"As manifestações estão criando um alarme especial. Nem mesmo diante dos grandes escândalos de corrupção política o povo nunca saiu às ruas", ressaltou o texto. "Os preços dos transportes públicos no Brasil são muito altos em relação ao salário mínimo dos trabalhadores."
De acordo com o periódico, as manifestações chegaram em um momento de crise na economia, com inflação alta, bolsa caindo e o dólar alcançando os R$ 2,20. Para o inglês Finacial Times, os protestos são um sinal de preocupação do Brasil com os preços. O The Wall Street Jounal frisou que a série de manifestações se tornou violenta e lembra que cresce a tensão com o desemprego.
Por sua vez, o argentino Clarín informou que os protestos em São Paulo tiveram seu momento mais violento, com 20 detidos, ônibus queimados, bombas de efeito moral, lixo e vidros espalhados pelas ruas.
Nos protestos, vários jornalistas foram feridos, sendo que um fotógrafo corre o risco de perder a visão do olho após ter sido atingido por uma bala de borracha. Os protestos tem polêmica por conta da versão que a mídia está dando e os relatos de internautas nas redes sociais.
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